Aqui ficam alguns trabalhos realizados (uns por mim, outros nem por isso), são trabalhos pessoais que podem em algumas situações ter partes que não respeitem direitos de autor. Vou postando, sempre que achar oportuno, algumas matérias que vou encontrando pela "rede". :)
27 de outubro de 2007
25 de outubro de 2007
Caloirada de Comunicação 2007/08
Depois disto quero publicar um post com o título: COMUNICAÇÃO GANHA LATADA.
Entrevista aos McCann
A entrevista dos McCann à televisão espanhola não me pareceu mais do que mais uma forma de propaganda! Além de toda a entrevista parecer pouco natural (em muito devido à obrigação de tradução, já que o jornalista espanhol não dominava o ingles), um bom entrevistador, numa entrevista limitada temporalmente não fazia duas vezes a mesma pergunta, quando já havia sido respondida.
Gostava de poder visualizar a entrevista novamente para contar as vezes em que se dizem as palavras: pais inocentes, injustamente acusados, inocencia, rapto, o novo número!
As respostas dos pais da Madalena (se o jornalista espanhol não sabe falar inglês, prque não hei-de eu "traduzir" o nome da Madeleine?) não convenceram!
Entrevistador: A mãe da menina foi a ultima a vê-la, já que você (pai) estava a jogar ténis, estou certo?
Resposta: Não! Eu vi-a! (...) e a última vez que a vi lembrei-me de como é bom ser pais destes três meninos!
Engraçado como é que alguém se lembra do que pensou há seis meses a trás!
Levantam-se ainda outras questões:
1- Porque é que há um novo número para onde se tem que telefonar caso se encontre a menina?
2- Porque só agora a mão aparece a "chorar"?
3- Porquê a TVE e não outra cadeia televisiva? Britanica ou portuguesa!
O jornalista fez ainda uma série de perguntas "pouco vulgares", nomeadamente:
"Os espanhois perguntam-se como é que pais que estão injustamente a ser acusados conseguem manter a calma"?
Deu-me a sensação que os McCann já sabiam as perguntas que iriam ser feitas. Toda a entrevista não me pareceu mais que uma campanha dos pais para tentarem colocar a opinião pública do seu lado!
22 de outubro de 2007
A famosa mensagem de Samuel Morse
Bem estou farto de estudar, por isso vim aqui deixar uma pequena curiosidade.
A estudar para Jornalismo Radiofónico descobri que o Sr. Samuel (para os amigos, Mr. Morse) a 24 de Maio do ano de 1844 transmitiu por telégrafo a sua CÉLEBRE mensagem "o que Deus forjou".
Não contente, pois estava-me a sentir mal por nunca ter ouvido célebre mensagem, fiz o que qualquer pessoa faria no meu lugar: googlei! (sempre quis utilizar este "verbo")
E eis que sou levado a visitar estas páginas:
3-rádio
Bem fiquei exactamente na mesma, e mais... o engraçado é que fiquei com a sensação que copiaram todos a informação do mesmo sítio!!!
18 de outubro de 2007
Apontamentos de semiótica
1) Definição de signo
Conceito fundamental da semiótica, cujo significado é “algo que está por algo” … para alguém” – aliquid stat pro aliquo
É algo que a partir de si, faz vir outra coisa ao pensamento.
2) Contributos de Saussure e de Peirce (concepções diádica e triádica do signo – referente ou objecto é parte integrante da relação signica)
Concepção triádica
Saussure : (concepção dual – abstrai da referência)
Conceito Significado
Imagem acústica Significante
Características
- arbitrariedade
- linearidade do significante
- mutabilidade/imutabilidade
3) Tipos mais importantes de signos (sinal, sintoma, índice, ícone, símbolo e nome)
lSinal – signos que desencadeiam mecânica ou convencionalmente uma acção por parte do receptorex: sinal de partida, “fazer sinal para andar”
lSintoma – signo compulsivo, não arbitrário, em que o significante está associado ao significado por um laço natural.ex: febre – sintoma de doença; geada nocturna – sintoma de frio
lÍcone – signo em que existe uma semelhança topológica entre o significante e significadoex; Uma pintura, uma fotografia são ícones na medida em que possuem uma semelhança com o objecto pintado ou fotografado.
Subtipos de ícones são as imagens, os diagramas e as metáforas. Os diagramas, como a planta de uma casa, têm uma correspondência topológica com o seu objecto.
As metáforas têm uma semelhança estrutural, de modo que é possível fazer uma transposição de propriedades do significante para o significado.
lÍndice – signo em que o significante é próximo ao significadoex: “aqui”, “esse aí” , número das fardas dos soldados; relógio – índice de tempo
lSímbolo – caracteriza-se pela sua arbitariedade. Há uma relação convencional entre representante e representado.ex: emblemas, insígnias, estigmas, aliança, bandeira de um país, etc.
lNome – signo convencional que designa uma classe extensional de objectos.
4) Princípios taxonómicos (classificação de Umberto Eco)Os signos diferenciam-se pela:
1. Fonte – Origem
2. Inferências permitidas – signis naturais/artificiais
3. Grau de Especificidade sígnica – palavras/função signo
4. Grau de emissão e consciência de um emissor – signos comunicativos/expressivos
5. Canal físico e aparelho receptor humano
6. Relação com o significado – signos unívocos/plurívocos/equívocos/vagos
7. Replicabilidade do significante – intrínsecos/extrínsecos
8. Tipo de relação pressuposta com o referente – ícones/índices/símbolos
9. Comportamento que estipulam no destinatário – identificadores/designadores/apreciadores/prescritores/formadores
10. Funções da linguagem – referencial/emotiva/fática/injuntiva/metalinguistica/estética
5) Charles Morris e o processo semiósico (em que consiste)
Divisão da semiose (algo funciona como um signo – alguém se dá conta de uma coisa mediante uma outra) em sintaxe, semântica e pragmática: decorre da analise do processo semiósico.
6) Propriedades sintácticas do signo (em que consiste a sintáctica; signo simples/signo complexo; relações sintagmáticas/relações paradigmáticas...)
Sintáctica – organização dos signos
Propriedades sintácticas dos signos apenas se referem ao próprio signo (veículo signico ou significante)
Os signos associam-se para formar outros signos dos quais se tornam elementos.um signo simples do ponto de vista sintáctico pode ser um signo complexo do ponto de vista semântico. Ex: universidade, morada…
Teoria dos elementos – estudar as unidades mínimas, a natureza dos signos, e a sua identidade.
Conceito de entidade (opõe-se) nada/o não ser -> a natureza do signo
Conceito de unidade (opõe-se) pluralidade -> como demarcar as unidades mínimas da língua
Conceito de identidade (opõe-se) alteridade/mesmidade -> saber a causa da mesmidade do signo através das diferentes aplicações
Valor do signo – relações que esse mesmo signo estabelece no interior do sistema.
Relações sintagmáticas
- Tipo horizontal (linearidade)
- Extensão – sintagmas
- In praesentia (contiguidade)
- De dois tipos: das partes entre si e das partes com o todo
Relações paradigmáticas
- Tipo vertical
- Associativas
- In absentia (série mnemónica virtual)
- Tipos múltiplos (de ordem fónica, sintáctica ou semântica)
- Duas características: ordem indeterminada; nº indefinido
7) Propriedades semânticas (em que consiste a semântica; sentido primeiro/sentido segundo; conotação...)
Semânticas – estudo das questões relativas ao significado
Denotação – sentido 1ºConotação – sentido 2º
8) Propriedades pragmáticas do signo (em que consiste a pragmática; Austin e os actos de fala - "fazer falando"; regras dos actos de fala; dupla estrutura da fala...)
Contexto:
Con-texto (das unidades mais vastas)
Contexto existencial
Contexto situacional
Contexto de acção
Contexto psicológico
Pragmática – ciência que estuda o sentido do uso dos signos;
relação dos signos com os seus interpretes, signos e seu contexto.
Teoria dos actos de fala – signos linguísticos como acções de determinada força com aplicações diversas;
Estudo das condiçoes gerais do enunciado
Actos de fala – são acções intencionais
Constantivos – afirmações que apuram, verificam, constatam algo
Performativos – não descrevem, não relatam, não constatam nada, não são verdadeiros nem falsos, eles fazem algo ou então são parte de uma acção.
Regras para o sucesso dos performativos (Austin):
existência de uma convenção aceite pela comunidade
Falhaas pessoas e as circunstancias tem de ser apropriadas à realização de acção
acção tem de ser correctamente levada a cabo pelos participantes
acção tem de ser cumprida completamente
Abuso 5/6sinceridade: tem de haver intenção futura de cumprir o acto de fala
comportamento futuro tem de estar de acordo com o acto de fala
Incumprimento de uma das 6 regras: Infelicidade
Incumprimento das 4 primeiras regras: Falha
Incumprimento das ultimas 2 regras: Abuso
Enunciado = frase + contexto pragmático
Enunciado tem de ser:
v verdadeiro
v sincero
v correcto
Forma padrão de um acto de fala: parte ilocucional e parte proposicional
Ex: “peço-te que feches a porta” “Fecha a porta!”
Parte Ilocucional – pedir ou ordenar
Parte Proposicional – fechar a porta
2 niveis de comunicação
2 niveis de compreensão
Compreensão ilocucional compreensão predicativa
(compreendemos o acto ilocucional/ (compreende-se o conteúdo
relação interpessoal) Proposicional do enunciado)
Nível intersubjectivo do enunciado Nível das experiências
9) Economia do signo
Dado que não há fala sem língua, nem mensagens sem código, isto é, que não há signos sem códigos, o princípio da economia é um princípio geral dos signos.
Os códigos são sistemas económicos de significação e que qualquer utilização mais contínua dos signos requer sempre novas codificações.
Economia e eficácia são propriedades de relação, pelo que atribui-las aos signos começa por ser dentro do código em que os signos se situam. Não é possível decidir da economia e eficácia de qualquer signo a não ser à luz de um código.
10) Roland Barthes: o terceiro sentido
Conceito fundamental da semiótica, cujo significado é “algo que está por algo” … para alguém” – aliquid stat pro aliquo
É algo que a partir de si, faz vir outra coisa ao pensamento.
2) Contributos de Saussure e de Peirce (concepções diádica e triádica do signo – referente ou objecto é parte integrante da relação signica)
Concepção triádica
Saussure : (concepção dual – abstrai da referência)
Conceito Significado
Imagem acústica Significante
Características
- arbitrariedade
- linearidade do significante
- mutabilidade/imutabilidade
3) Tipos mais importantes de signos (sinal, sintoma, índice, ícone, símbolo e nome)
lSinal – signos que desencadeiam mecânica ou convencionalmente uma acção por parte do receptorex: sinal de partida, “fazer sinal para andar”
lSintoma – signo compulsivo, não arbitrário, em que o significante está associado ao significado por um laço natural.ex: febre – sintoma de doença; geada nocturna – sintoma de frio
lÍcone – signo em que existe uma semelhança topológica entre o significante e significadoex; Uma pintura, uma fotografia são ícones na medida em que possuem uma semelhança com o objecto pintado ou fotografado.
Subtipos de ícones são as imagens, os diagramas e as metáforas. Os diagramas, como a planta de uma casa, têm uma correspondência topológica com o seu objecto.
As metáforas têm uma semelhança estrutural, de modo que é possível fazer uma transposição de propriedades do significante para o significado.
lÍndice – signo em que o significante é próximo ao significadoex: “aqui”, “esse aí” , número das fardas dos soldados; relógio – índice de tempo
lSímbolo – caracteriza-se pela sua arbitariedade. Há uma relação convencional entre representante e representado.ex: emblemas, insígnias, estigmas, aliança, bandeira de um país, etc.
lNome – signo convencional que designa uma classe extensional de objectos.
4) Princípios taxonómicos (classificação de Umberto Eco)Os signos diferenciam-se pela:
1. Fonte – Origem
2. Inferências permitidas – signis naturais/artificiais
3. Grau de Especificidade sígnica – palavras/função signo
4. Grau de emissão e consciência de um emissor – signos comunicativos/expressivos
5. Canal físico e aparelho receptor humano
6. Relação com o significado – signos unívocos/plurívocos/equívocos/vagos
7. Replicabilidade do significante – intrínsecos/extrínsecos
8. Tipo de relação pressuposta com o referente – ícones/índices/símbolos
9. Comportamento que estipulam no destinatário – identificadores/designadores/apreciadores/prescritores/formadores
10. Funções da linguagem – referencial/emotiva/fática/injuntiva/metalinguistica/estética
5) Charles Morris e o processo semiósico (em que consiste)
Divisão da semiose (algo funciona como um signo – alguém se dá conta de uma coisa mediante uma outra) em sintaxe, semântica e pragmática: decorre da analise do processo semiósico.
6) Propriedades sintácticas do signo (em que consiste a sintáctica; signo simples/signo complexo; relações sintagmáticas/relações paradigmáticas...)
Sintáctica – organização dos signos
Propriedades sintácticas dos signos apenas se referem ao próprio signo (veículo signico ou significante)
Os signos associam-se para formar outros signos dos quais se tornam elementos.um signo simples do ponto de vista sintáctico pode ser um signo complexo do ponto de vista semântico. Ex: universidade, morada…
Teoria dos elementos – estudar as unidades mínimas, a natureza dos signos, e a sua identidade.
Conceito de entidade (opõe-se) nada/o não ser -> a natureza do signo
Conceito de unidade (opõe-se) pluralidade -> como demarcar as unidades mínimas da língua
Conceito de identidade (opõe-se) alteridade/mesmidade -> saber a causa da mesmidade do signo através das diferentes aplicações
Valor do signo – relações que esse mesmo signo estabelece no interior do sistema.
Relações sintagmáticas
- Tipo horizontal (linearidade)
- Extensão – sintagmas
- In praesentia (contiguidade)
- De dois tipos: das partes entre si e das partes com o todo
Relações paradigmáticas
- Tipo vertical
- Associativas
- In absentia (série mnemónica virtual)
- Tipos múltiplos (de ordem fónica, sintáctica ou semântica)
- Duas características: ordem indeterminada; nº indefinido
7) Propriedades semânticas (em que consiste a semântica; sentido primeiro/sentido segundo; conotação...)
Semânticas – estudo das questões relativas ao significado
Denotação – sentido 1ºConotação – sentido 2º
8) Propriedades pragmáticas do signo (em que consiste a pragmática; Austin e os actos de fala - "fazer falando"; regras dos actos de fala; dupla estrutura da fala...)
Contexto:
Con-texto (das unidades mais vastas)
Contexto existencial
Contexto situacional
Contexto de acção
Contexto psicológico
Pragmática – ciência que estuda o sentido do uso dos signos;
relação dos signos com os seus interpretes, signos e seu contexto.
Teoria dos actos de fala – signos linguísticos como acções de determinada força com aplicações diversas;
Estudo das condiçoes gerais do enunciado
Actos de fala – são acções intencionais
Constantivos – afirmações que apuram, verificam, constatam algo
Performativos – não descrevem, não relatam, não constatam nada, não são verdadeiros nem falsos, eles fazem algo ou então são parte de uma acção.
Regras para o sucesso dos performativos (Austin):
existência de uma convenção aceite pela comunidade
Falhaas pessoas e as circunstancias tem de ser apropriadas à realização de acção
acção tem de ser correctamente levada a cabo pelos participantes
acção tem de ser cumprida completamente
Abuso 5/6sinceridade: tem de haver intenção futura de cumprir o acto de fala
comportamento futuro tem de estar de acordo com o acto de fala
Incumprimento de uma das 6 regras: Infelicidade
Incumprimento das 4 primeiras regras: Falha
Incumprimento das ultimas 2 regras: Abuso
Enunciado = frase + contexto pragmático
Enunciado tem de ser:
v verdadeiro
v sincero
v correcto
Forma padrão de um acto de fala: parte ilocucional e parte proposicional
Ex: “peço-te que feches a porta” “Fecha a porta!”
Parte Ilocucional – pedir ou ordenar
Parte Proposicional – fechar a porta
2 niveis de comunicação
2 niveis de compreensão
Compreensão ilocucional compreensão predicativa
(compreendemos o acto ilocucional/ (compreende-se o conteúdo
relação interpessoal) Proposicional do enunciado)
Nível intersubjectivo do enunciado Nível das experiências
9) Economia do signo
Dado que não há fala sem língua, nem mensagens sem código, isto é, que não há signos sem códigos, o princípio da economia é um princípio geral dos signos.
Os códigos são sistemas económicos de significação e que qualquer utilização mais contínua dos signos requer sempre novas codificações.
Economia e eficácia são propriedades de relação, pelo que atribui-las aos signos começa por ser dentro do código em que os signos se situam. Não é possível decidir da economia e eficácia de qualquer signo a não ser à luz de um código.
10) Roland Barthes: o terceiro sentido
Melhor Blog Português
MBP07 é uma iniciativa cujo objectivo simples é a eleição dos melhores blogs nacionais. Participe e divirta-se.Preencha o formulário disponível na secção "Nomear Blogs" entre 1 de Outubro e 30 de Novembro.Os vencedores serão anunciados a 15 de Dezembro.
17 de outubro de 2007
Recepção ao Caloiro 2007 UBI
DIA 28 Serenata com os “Verdes Anos”
DIA 29 Arraial da Cerveja
Ruizinho
Quinteto ZéZé Fernandes
Leonel Figueiredo
Dj Man-L
DIA 30 Quem é o BOB
Cool Hipnoise
Dj Irmã Lúcia
DIA 31 Leonel Nunes - O Homem do Garrafão
Tunas
Akunamatata
Dj Fernando Alvim
DIA 1 Wraygunn
ThaPunkSportif
Sequela
DIA 2 XPTO
Quim Barreiros
Dj Rita Mendes+Medusa
Dj Electric Girls
DIA 3 69 Dregres
Jorge Palma
DJ Gary Pine+Gemma
Dj Sérgio Delgado
in: O Suplente
9 de outubro de 2007
Deixem de ser ignorantes
EU NÃO SOU PARTIDÁRIO, NÃO DEFENDO PARTIDOS, NÃO TENHO TENDÊNCIAS PARTIDÁRIA. AMO O MEU PAÍS! E DETESTO A HIPOCRISIA E ESTUPIDEZ GRATUITA E GENERALIZADA.
Tanta polémica há em relação ao facto de elementos policiais terem questionado organizadores de uma manifestação dos moldes em que esta iria decorrer. A policia só estava a querer saber como e aonde iria decorrer. Zelavam pela segurança da população, alunos, comunidade escolar e tambem da comitiva! Não há que zelar pelos interesses das nossas crianças?! não há que zelar pela segurança pública?! não há que zelar pela segurança do nosso Primeiro-Ministro. Quer se queira, quer não se queira, é este que lá está. É ele que nos governa, e às vezes desgoverna, é ele o chefe da presidência portuguesa na UE. Não vejo qualquer crise na atitude policial, muito bem pelo contrário. Não acredito sequer que qualquer orgão governativo tivesse pedido tal plano. Isso cabe somente às autoridades e às suas chefias. Se a polícia não ligar a manifestações e depois estas "derem para o torto" todos vão criticar por não haver intrevenção das autoridades. Cresçam! Não andem atrás de contra-informações! Todos noticiaram a manifestação e a ida de elementos da PSP estudar o cenário de manifestação!
A PSP apenas levou 2 ou 3 panfletos de informação (que iriam ser distribuidos pela cidade) e aconselhou os elementos manifestantes a terem cuidado com a linguagem (a manifestação ia ser ao pé de uma escola, lembram-se?!. Onde é que houve intimidação?! Alguém sabe o que é que o nosso Primeiro-Ministro foi fazer à Covilhã!? Alguém sabe onde fica a Covilhã?!?!??!
Posso mais tarde ver que estou errado, mas mais tarde se verá!!!
Há erros e erros
Associação contra campanha do Instituto da Droga e da Toxicodependência
A Associação Portuguesa de Famílias Numerosas (APFN) pediu, hoje, a exoneração do responsável do Instituto da Droga e da Toxicodependência (IDT), João Goulão, pela distribuição nas escolas de materiais sobre consumo de droga, campanha que considera polémica.
SIC
A campanha do IDT, que consiste na distribuição de postais com alertas para os efeitos das diferentes drogas e com instruções para minorar as consequências do consumo, tinha por público-alvo os frequentadores de locais de diversão nocturna, mas foi distribuída por engano nas escolas. Frases como "Não partilhes tubos ou outro material usado para snifar" e "alterna a narina que utilizas" constam dos postais que integram a campanha "Energia usa só a tua" e que a ANFN considera ser um incentivo ao consumo. O presidente do IDT, João Goulão, negou, ontem, ter dado indicação para a distribuição dos materiais sobre consumo de droga nas escolas, mas apesar da explicação a APFN voltou hoje a apelar à suspensão imediata da campanha. Além disso, pede a exoneração dos responsáveis pela campanha, que considera ter ainda "a agravante de estar a ser levada a cabo com dinheiro dos contribuintes".
in: Sic.sapo
Flayer "Welcome Party"
Mais um pequeno trabalho. Desta vez o trabalho original foi do Gonçalo Brito (a quem eu agradeço desde já) e ao qual eu dei um último toque. Festa no BA, quinta-feira...
8 de outubro de 2007
Produção de imagem
Bem, primeiro contacto com o photoshop! Podia ter ficado pior...
Uma possível publicidade! Coloquei a Rihana (a cantora), com o nome de Ryana, a lançar um prefume. Daqui a seis meses espero, realmente, fazer trabalhos com alguma qualidade. ;P
7 de outubro de 2007
5 razões para não usar preservativo
Do melhor que já vi ser feito no nosso país!!! 5 razões para não usar preservativo podia ser + uma campanha, poderia ser uma campanha, poderia ser muita coisa... Para mim é A campanha
3 de outubro de 2007
Festivais/feiras de Verão
"Qual foi o melhor festival/feira do ano?" é a pergunta que colocamos aos nossos visitantes! CreamFields, Oeiras Alive, SBSR, CoolJazzFest, Live Earth, Dance Station, Delta Tejo, Vilar de Mouros, Sudoeste TMN, Paredes de Coura, Surf Fest, F. do Vinho (Anadia), Expofacic (Cantanhede) e F. S. Mateus (Viseu) são as escolhas possíveis!
Dá a tua opinião e diz-nos o que achaste dos festivais e feiras deste ano!
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